Segurança Digital

Conheça os principais golpes da internet e saiba como se proteger

Equipe Conta Azul Equipe Conta Azul | Atualizado em: 03/05/2024 | 19 mins de leitura | ← voltar

Sobre o que estamos falando?

  • Os golpes da internet tem se tornado cada vez mais comum, sendo que cerca de 71% dos brasileiros foram vítimas desse tipo de crime;
  • É preciso estar atento aos links em mensagens via WhatsApp, e-mails e SMS, além de não fornecer informações a desconhecidos;
  • Conheça os principais tipos de golpe online, a importância de se proteger deles e os sinais que ajudam a identificá-los.

A aplicação de golpes na internet está se tornando cada vez mais comum, o que exige atenção muito maior com os links e conteúdos online que interagimos diariamente. 

Isso porque os cibercriminosos estão sempre buscando novas formas de atacar suas vítimas, e a todo instante surgem métodos para enganar pessoas em busca de vantagens financeiras.

Desde comprovantes de pagamento adulterados até se passar por falsos técnicos, a criatividade dos golpistas vai longe. 

Para se prevenir, é preciso entender o  que são os golpes da internet, o que fazer se for vítima, os principais crimes aplicados nas redes e como evitar o vazamento de dados. 

Confira os seguintes tópicos e fique por dentro do assunto:

Uma mulher com o computador, olhando para o cartão, com o rosto preocupado

Por que é preciso se preocupar com os golpes online?

Segundo dados de um estudo do SAS Institute, o Brasil é o segundo país em que mais ocorrem crimes cibernéticos – nosso país fica atrás apenas do México. Além disso, ele mostra que 80% dos brasileiros disse ter sofrido algum golpe digital.

Já outra pesquisa, realizada pela OLX, revela que o valor perdido por brasileiros em golpes no ano de 2023 é estimado em R$ 1,1 bilhão. E esse número é 12% maior do que no ano anterior, o que indica que os prejuízos causados por esse crime estão aumentando. 

Lembrando que os danos para pessoas vítimas de golpe podem ultrapassar o campo financeiro, incluindo aspectos emocionais e até de reputação.

Quando o assunto são empresas, números divulgados pela Mastercard na segunda edição do Barômetro da Segurança Digital apontam que 64% das empresas brasileiras são alvos de fraudes e ataques digitais com média ou alta frequência. 

Nesse caso, as consequências podem envolver não só perdas para os negócios, mas também para uma grande quantidade de pessoas, se o crime envolver vazamento de dados. 

Com isso, além do prejuízo financeiro, a imagem da empresa poderá ficar abalada perante o público e as vendas podem cair bastante. Afinal, as pessoas não se sentirão seguras em comprar na sua empresa. 

Por esses motivos, todos devem estar atentas aos principais tipos de golpes digitais e saber como evitá-los. Assim como cada um deve buscar essa informação individualmente, as empresas devem investir em educação para seus colaboradores. Isso porque ataques a banco de dados também podem ser feitos a partir do computador de trabalho de um funcionário.

Leia também: Fraude financeira: o que é, como evitar e onde denunciar

Principais tipos de golpes da internet e como se proteger deles

Somente em  2023, os golpes online tiveram um aumento de 35% em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação de Dados Pessoais e Consumidor. Por isso, confira quais são os principais tipos e saiba como se proteger das tentativas de fraudes.

1. Phishing

O phishing é um dos golpes da internet mais comuns. Para aplicá-lo, os criminosos enviam e-mails ou mensagens de texto se passando por empresas reais. Nessas mensagens, eles podem pedir para que a pessoa faça o download de um arquivo ou acesse um determinado link.

Quando o usuário faz isso, os criminosos passam a ter acesso ao dispositivo da vítima e podem roubar dados sensíveis, como números de documentos e do cartão de crédito. Outra forma de aplicar o phishing é enviando uma mensagem para o indivíduo, como se fosse uma empresa idônea, solicitando que ele informe alguns dados pessoais e bancários. 

Como se proteger

  • Sempre checar os remetentes dos e-mails que você recebe para se certificar de que se trata do endereço oficial de uma determinada pessoa ou empresa;
  • Não clicar em links ou baixar arquivos enviados por indivíduos que você não conhece;
  • Mesmo que o link ou arquivo venha de uma pessoa que você conhece, principalmente em grupos de WhatsApp, certifique-se de que foi ela mesma que enviou e entenda qual é a origem desse link;
  • Desconfie de ofertas que prometem grandes ganhos ou que tragam promoções com valores muito abaixo dos praticados no mercado. Geralmente essas condições são iscas para atrair as pessoas a clicarem no link;
  • Não informe seus dados pessoais e bancários por e-mail ou fora de ambientes como o internet banking oficial do seu banco.

2. Pharming

O pharming é a combinação dos termos phishing e farming. Os criminosos que aplicam esse golpe redirecionam os usuários para sites fraudulentos com o objetivo de roubar os dados dessas pessoas. 

Muitos desses sites se passam por páginas de empresas reais. Para fazê-los, os criminosos alteram os registros DNS do site falso ou instalam um malware no dispositivo da vítima que redireciona automaticamente para essas páginas. 

Como se proteger

  • Todos os cuidados que listamos acima sobre o phishing devem ser observados também para o pharming. Além disso, ao fazer uma compra online, certifique-se de que você realmente está no site oficial da loja – principalmente se tiver recebido algum link com uma oferta por e-mail, WhatsApp ou SMS. Preste atenção no endereço que está no link e em outros pontos como a identidade visual e logo da marca, para ver se são oficiais. Erros de português também indicam que você pode estar em uma página falsa.

3. Vishing

O vishing é um golpe que utiliza a voz para enganar a pessoa. Nesse caso, o bandido entra em contato com a vítima, ou induz ela a ligar para ele por meio de mensagens fraudulentas, para obter dados sensíveis dessa pessoa. Geralmente, o golpista se passa por um representante de uma empresa idônea. 

Como se proteger

  • Não informe seus dados pessoais e bancários por telefone;
  • Entre em contato com empresas apenas pelos canais de atendimento que constam nos seus sites oficiais. Se você receber um número por algum outro canal, sempre verifique no site se está correto.

4. Smishing

Também conhecido como phishing por SMS, o smishing é um golpe financeiro aplicado por meio de mensagens de textos enviadas para dispositivos móveis. Nesse caso, o golpista se passa por uma pessoa ou uma empresa legítima para aplicar a fraude.

Assim como ocorre no phishing, no smishing os criminosos solicitam que a vítima acesse um determinado link. Ao fazer isso, o usuário possibilita que o golpista tenha acesso ao seu dispositivo e consiga coletar os seus dados.

Em posse dessas informações, o golpista pode vazar dados sensíveis, cometer fraudes de identidade e até roubar diretamente da conta bancária da vítima.

Como se proteger

  • Tome os mesmos cuidados listados no phishing e no pharming.  

Leia também: Os tipos de antiphishing mais comuns

5. Golpes em redes sociais 

Há vários tipos de golpes que podem ser aplicados nas redes sociais. Um dos mais conhecidos é quando o criminoso consegue o acesso à conta de uma pessoa e começa a pedir dinheiro para os seguidores dela ou a vender produtos inexistentes.

Outro golpe comum acontece quando uma pessoa afirma que consegue multiplicar o dinheiro da vítima e pede para que ela envie uma determinada quantia para que ele possa fazer isso. Quando recebe a transferência, o criminoso desaparece.

Entre os principais golpes da internet aplicados nas redes sociais também estão as vendas falsas, phishing e pharming. 

Como se proteger

  • Não clique em links enviados por pessoas que você não conhece. Mesmo se vier de um conhecido, verifique se foi ele mesmo que mandou e se ele sabe o origem do link;
  • Desconfie quando ver alguém vendendo algum produto em um perfil pessoal nas redes sociais. Entre em contato com a pessoa por outro canal para verificar se a conta não pode ter sido invadida;
  • Desconfie de propostas que ofereçam muitos ganhos de dinheiro a partir de um primeiro depósito ou de promoções que ofereçam descontos muito grandes;
  • Mantenha seus aplicativos sempre atualizados e habilite a verificação em duas etapas sempre que possível.

6. Golpes do Pix

Entre os golpes financeiros mais comuns no Brasil está o golpe do Pix, que pode ser feito de diferentes maneiras. Uma das mais comuns é quando o golpista falsifica o comprovante do Pix feito pela pessoa, colocando um número inferior ao combinado, e pede para ela enviar o valor correto.

Outro golpe muito praticado é o da venda falsa de produtos por pagamento via Pix. Nesse caso, a cobrança é emitida antes do recebimento de um produto. Porém, a mercadoria não existe, e após a compensação o criminoso desaparece. 

Há também golpistas que se passam por atendentes bancários e entram em contato com a vítima para, supostamente, auxiliá-la a criar uma chave Pix. Mas, na verdade, o processo é feito para roubar os dados dessa pessoa.

Também é possível aplicar esse tipo de fraude usando um QR Code falso. Por exemplo, o criminoso pode fazer download de um vídeo de empresas idôneas ou instituições de caridade que pedem doações, colocar um novo QR Code e divulgar o material para receber o dinheiro que deveria ir para outras pessoas. 

Um golpe do Pix muito disseminado nas redes sociais acontece por meio da divulgação de informações falsas sobre uma suposta falha no Pix. A mensagem diz que, se as pessoas transferirem um valor específico para uma determinada chave, elas receberão mais dinheiro de volta. Na prática, o que acontece é que o golpista fica com o dinheiro e desaparece.

Como se proteger

  • Sempre verifique no aplicativo ou internet banking oficial do seu banco as informações sobre os Pix enviados;
  • Cheque os dados dos destinatários dos seus Pix, para conferir se quem vai receber realmente é a pessoa/instituição para quem você está mandando o dinheiro;
  • Faça compras somente de lojas virtuais oficiais e idôneas;
  • Não aceite suporte nem peça atendimento fora dos canais oficiais do seu banco.

7. Golpes de e-commerce

Os golpes de e-commerce podem ser aplicados tanto por estabelecimentos fraudulentos quanto por compradores que utilizam dados falsos ou roubados. Uma fraude bastante comum é a do e-commerce falso, na qual o golpista cria uma loja virtual falsa com o objetivo de roubar os dados dos usuários. 

Outro crime desse tipo que pode ser cometido até em plataformas conhecidas, como Mercado Livre e OLX, é o uso de anúncios de terceiros para negociar determinados bens. Caso a vítima caia no golpe, ela pagará pelo produto e nunca vai receber a mercadoria comprada.

  • Olhe o perfil do vendedor e verifique se ele já fez outras vendas na plataforma e se há avaliações sobre ele ou produtos vendidos por ele;
  • Negocie apenas diretamente com o vendedor/comprador, para evitar o golpe do intermediário. Desconfie se alguém disser que está negociando um item para um amigo ou parente – principalmente se for um automóvel;
  • Busque na plataforma se não há um anúncio igual ao que você olhou, porém com outro vendedor. Isso pode significar que ele foi copiado;
  • Desconfie de ofertas muito atrativas, com valores muito abaixo aos de mercado;
  • Se você estiver comprando um veículo, realize a transferência de titularidade apenas em cartório; 
  • Se você estiver vendendo algo, verifique se o pagamento já está disponível em sua conta antes de enviar o produto – mesmo se o comprador enviar um comprovante de pagamento;
  • Fique atento também a e-mails supostamente enviados pela plataforma de venda confirmando o pagamento. Há golpistas que copiam toda a identidade visual do e-commerce, mas enviam e-mails falsos, levando o vendedor a fazer o envio do produto acreditando que ele já foi pago. Verifique principalmente o endereço do remetente do e-mail, pois ele estará fora do padrão da plataforma. 

8. Golpes do WhatsApp

O WhatsApp é um dos alvos preferidos dos cibercriminosos. As fraudes mais conhecidas envolvendo esse aplicativo são a clonagem e o novo número. 

A clonagem pode ser feita de várias formas, e uma delas é quando o golpista tem acesso ao código de 6 dígitos enviado à vítima por mensagem de texto. Para conseguir o número, ele pode se passar por atendente de suporte técnico ou até mesmo de setores de cobranças.

Outra maneira é enviando links maliciosos e contendo vírus em mensagens com promoções, que levam a pessoa até páginas falsas que solicitam informações através do preenchimento de formulários.

Já o golpe do novo número ocorre quando o cibercriminoso já está com os números da sua agenda telefônica. Ele então cria uma nova conta no WhatsApp, se apropria da sua foto e envia mensagens pedindo dinheiro para os contatos, dizendo que está com um novo número. 

Como se proteger

  • Não compartilhe seus dados pessoais com ninguém por e-mail, telefone e WhatsApp – inclusive senhas e códigos de acesso ao aplicativo recebidos por SMS;
  • Mantenha o aplicativo do WhatsApp atualizado e só use o aplicativo oficial;
  • Ative a verificação em duas etapas (também conhecida como identificação em dois fatores);
  • Tenha cuidado ao utilizar o WhatsApp Web, não esquecendo de deslogar da plataforma quando estiver usando um computador compartilhado;
  • Não clique em links suspeitos. Mesmo se tiver recebido de alguém que você conhece, pergunte se foi a pessoa mesmo que mandou e se ela sabe a origem do link;
  • Não faça depósitos ou transferências de dinheiro a partir de pedidos no WhatsApp, mesmo se a pessoa se identificar como alguém conhecido – e principalmente se disser que está com um número novo.

9. Golpe do suporte técnico falso

Para aplicar esse golpe, os cibercriminosos abordam a vítima se passando por funcionários de grandes empresas via WhatsApp, ligação ou e-mail. 

Independente da forma de contato, algumas características são as mesmas neste tipo de crime, como solicitar uma ação com uma certa urgência e sempre pedir a confirmação de muitos dados. 

Como se proteger

  • Entrar em contato com os clientes para pedir confirmação de informações não é uma prática de empresas. Portanto, não informe seus dados pessoais e bancários por telefone, e-mail, WhatsApp ou qualquer outro canal, mesmo que o atendente faça muita pressão ou diga que isso é necessário para resolver algum problema com urgência;
  • Se você quiser confirmar se realmente existe algum problema, procure atendimento na sua agência física ou por um canal oficial do seu banco. Você pode verificar quais são no site da instituição em que você tem conta.

10. Golpe do marketing multinível

Outro golpe que está circulando na internet é o do marketing multinível ou pirâmides financeiras. Nele, a vítima é abordada nas redes sociais ou pelo próprio WhatsApp com uma proposta tentadora: depositar um valor para receber o dobro ou até mais.

Inicialmente, a pessoa enganada chega a receber alguns valores e acaba ficando estimulada a fazer novos depósitos. A vítima pode, inclusive, convidar amigos e familiares e ser recompensada pelas novas indicações.

O que acontece é que com o passar do tempo, são exigidos valores mais altos para depósito e o pagamento deixa de ser feito à vítima e os golpistas simplesmente somem. 

Como se proteger

  • Desconfie de pessoas que prometem retornos financeiros muito altos a partir de depósitos bancários, mesmo que os valores de “investimento” iniciais sejam baixos;
  • Não faça depósitos ou transferências de dinheiro para pessoas desconhecidas.

11. Golpe da vaga de emprego

Vários criminosos estão usando o nome de grandes multinacionais, como a Amazon e o Google, para roubar dados e dinheiro das vítimas. 

O golpe da vaga de emprego funciona da seguinte forma: os golpistas atraem pessoas em busca de emprego por meio de anúncios na internet, mensagens via SMS, WhatsApp e até ligações. 

Porém, para prosseguir no processo seletivo ou ser contratado, é exigido algum tipo de pagamento. A vítima, na esperança de ser contratada, envia o valor, e o suposto recrutador some. 

Uma curiosidade desse tipo de golpe é o fato dos criminosos recrutarem pessoas para divulgarem as vagas, via redes sociais e WhatsApp, semelhante à fraude anterior, do marketing multinível. 

Como se proteger

  • Desconfie de propostas de trabalho em que você tenha que pagar para participar do processo seletivo. Algumas variações do golpe podem envolver o pagamento de um curso ou de um exame médico de admissão;
  • Se você receber o link de uma plataforma de emprego, confirme se ele é de um site oficial antes de preencher qualquer dado;
  • Pesquise sobre a empresa interessada em lugares como site oficial, redes sociais e sites de emprego. Só ofereça dados pessoais se tiver certeza que ela é confiável;
  • Desconfie se o recrutador fizer perguntas sobre bens e vida financeira no primeiro contato oferecendo uma vaga. 

12. Golpe do falso boleto

Como o próprio nome diz, no golpe do falso boleto um cibercriminoso envia um boleto fraudulento à vítima por e-mail e até via carta física.

O boleto costuma vir com uma cobrança urgente e indicando que, caso o pagamento não seja efetuado, a vítima pode ter o nome sujo na praça ou até contas bloqueadas. 

Aparentemente, o documento parece ser legítimo. No entanto, quando observados alguns detalhes – como código de barras e logotipo da empresa falhado e beneficiário de nome desconhecido -, é possível notar que o boleto é falso. 

Como se proteger

  • Verifique se o número do código de barras localizado na parte de cima do boleto é igual o número do código de barras localizado na parte inferior;
  • Desconfie se houver erros de português, se o código de barras estiver falhado e se o aplicativo do banco não conseguir ler o código de barras;
  • Se receber o boleto por e-mail, confirme se o endereço do remetente é confiável (por exemplo, o e-mail de uma empresa geralmente é [email protected] e não [email protected]);
  • Pague apenas boletos que você baixar dos canais oficiais das empresas;
  • Veja nosso conteúdo mais detalhado sobre como identificar se um boleto é falso.   

13. Golpe do falso pagamento

Sabia que nem sempre o comprovante de pagamento enviado pelo cliente significa que você realmente recebeu? O golpe do falso pagamento é um grande exemplo disso. Ele pode ser aplicado basicamente de duas formas:

  • O golpista agenda um pagamento, envia o comprovante e depois cancela o agendamento;
  • Ou então envia um comprovante de pagamento adulterado.

Em ambos os casos, o valor nunca entra na conta da vítima. 

Como se proteger?

  • Verifique se o valor realmente entrou na sua conta antes de fazer o envio do produto.

O que fazer se for vítima de um golpe online?

Caso você seja vítima de um golpe online, saiba que o primeiro passo é procurar uma delegacia de polícia e fazer um Boletim de Ocorrência. Se os seus dados bancários tiverem sido comprometidos, é fundamental entrar em contato com o seu banco para bloquear os seus cartões e impedir que qualquer transação seja feita na sua conta.

Também é essencial informar os seus contatos sobre o ocorrido e orientar que eles não transfiram dinheiro para o criminoso. 

Se você tiver sido vítima de um golpe de Pix, anote os dados da conta bancária para a qual você fez a transferência. Caso a fraude tenha ocorrido nas redes sociais ou em alguma plataforma de relacionamento online, tire print das conversas e anote as informações do criminoso.

Em algumas situações, pode ser interessante consultar um advogado para conseguir resolver o problema de forma definitiva. Se as suas redes sociais e contas de e-mail tiverem sido hackeadas e você não conseguir recuperar e mudar as suas senhas, procure um profissional especializado em cibersegurança para resolver essa questão. 

Gostou do conteúdo e quer saber mais sobre segurança digital? Acesse nosso conteúdo com dicas para proteger seus dados online e evite dores de cabeça!

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