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Meios de pagamento: conheça as principais opções

Conheça os principais meios de pagamento

Atrair o consumidor e oferecer um produto ou serviço que lhe interesse não é garantia da concretização da venda. Para facilitar essa ação, você precisa oferecer os meios de pagamento que ele mais utiliza – caso contrário, estará dando um empurrãozinho para que ele vá direto para o seu concorrente.

Por que diversificar os meios de pagamento

É provável que você já tenha deixado de fazer uma compra por não dispor de dinheiro em espécie ao entrar na loja e lá descobrir que não aceitavam cartão. O pior é quando você esquece de verificar na chegada e acaba perdendo tempo à toa.

Embora essa situação seja cada vez menos comum – porque boa parte dos comerciantes já se deu conta de que perde clientes se não aceitar pagamento no cartão –, ela ainda acontece.

E quanto às lojas virtuais? Variar os meios de pagamento online é ainda mais importante, porque não há limite geográfico para a concorrência. Além disso, em um e-commerce, talvez mais importante que as opções dadas ao cliente, é essencial que ele se sinta seguro para realizar uma operação no seu site.

Compare os melhores meios de pagamento

Abaixo, saiba um pouco mais sobre as principais formas de pagamento que sua empresa pode oferecer aos clientes e quais os prós e contras de cada uma.

Dinheiro em espécie

Por mais que o “dinheiro de plástico”, como é chamado o cartão de crédito e débito, seja cada vez mais usado pela praticidade que confere ao cliente, o dinheiro em espécie ainda é um meio de pagamento muito utilizado, especialmente em estabelecimentos que têm um tíquete médio de valor baixo.

As vantagens para o comerciante são duas: a liquidez, pois você recebe o dinheiro no ato da venda, e a economia, pois não será cobrada taxa sobre cada transação, ao contrário de outros meios de pagamento. Por outro lado, acumular muito dinheiro em espécie no caixa torna o estabelecimento uma vítima em potencial de assaltantes.

Máquina de cartão

Se você tem uma loja física e não aceita pagamentos em cartão de crédito e débito, certamente está deixando de conquistar uma significativa parcela do seu público-alvo.

Em primeiro lugar, pela questão da segurança (assim como não é inteligente a empresa ter muito dinheiro na caixa registradora, o cliente evita andar com muitas notas na carteira), e depois porque não é prático, pois, pagando com o cartão, não é necessário sacar dinheiro o tempo todo.

Por outro lado, há o risco de fraude, prazos demorados para receber (mais ou menos dois dias para compras no débito e um mês para crédito à vista) e taxas sobre cada transação, que geralmente vão de 2 a 5% do valor da venda – além do aluguel ou compra da maquininha. Você tem que entender, no entanto, que atender às necessidades do cliente é mais importante.

Intermediadores de pagamento no e-commerce

Caso o seu negócio seja totalmente virtual, você precisa investir em uma boa plataforma de e-commerce. Para micro e pequenas empresas, há soluções prontas que podem ser personalizadas para atender as suas necessidade. Muitas delas integram o sistema de pagamentos com ferramentas de ERP e análise de fraudes.

Plataformas de comércio virtual, como Magento, oferecem já a integração com intermediadores de pagamento, como o PayPal (empresa americana) ou PagSeguro (serviço brasileiro), os mais usados por aqui.

Assim, a vantagem é que você não precisará desenvolver o seu próprio sistema de pagamento, e boa parte dos usuários já conhece os serviços intermediadores – portanto, a questão da segurança está resolvida. As desvantagens são as taxas sobre cada transação (nas vendas à vista, 3,99% no PagSeguro e 4,99% mais R$ 0,60 no PayPal) e o fato de que, para ingressar no ambiente de pagamento, o usuário acessa um site externo.

Boleto bancário

Essa é uma forma de pagamento muito comum em lojas virtuais. A partir de um programa de computador, a empresa emite um boleto com código de barras e numérico. O cliente pode imprimir o boleto e pagá-lo em um caixa eletrônico ou casa lotérica, ou então pegar o código numérico e pagar pelo internet banking.

A partir do pagamento do boleto (que é identificado via conciliação bancária), a entrega do produto é liberada e o dinheiro entra em até três dias úteis. A taxa que um banco cobra por boleto emitido é menor do que as que envolvem uma transação por cartão de crédito ou débito.

Transferência bancária

É uma forma de pagamento muito simples: você dá o número da conta da sua empresa para o cliente, que transfere ou deposita o dinheiro e mostra o comprovante. É livre de taxas para quem recebe o pagamento, e o dinheiro entra em poucas horas ou, no máximo, no dia seguinte.

Como é uma solução pouco automatizada, só vale a pena se você tem uma loja virtual, não faz muitas transações por dia e oferece produtos sob encomenda ou exclusivos, com alto valor agregado – o que mantém o interesse do público independentemente da forma de pagamento.

Uma opção parecida é o débito online, ou Transferência Eletrônica de Fundos (TEF). É uma solução que alguns bancos oferecem, na qual o usuário vai para uma página de conexão segura, digita seus dados bancários e faz a transferência. Há uma pequena taxa para a empresa, que não costuma ser maior que R$ 1.

Como escolher?

A partir dessas possibilidades, escolha os meios de pagamento que mais têm a ver com o seu caso. Mas lembre que, aqui, o importante não é apenas optar pelas menores taxas, e sim pelos meios que os seus clientes mais utilizam.

Ainda tem dúvidas sobre meios de pagamento? Comente.

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