Empreendedorismo

Empreendedorismo feminino: desafios e histórias para se inspirar

Equipe Conta Azul Equipe Conta Azul | Atualizado em: 14/03/2024 | 17 mins de leitura

Sobre o que estamos falando?

  • O empreendedorismo feminino no país segue em plena ascensão, com histórias de sucesso de mulheres empreendedoras, mas também com diversas barreiras a serem superadas;
  • Entender seu contexto atual e incentivá-lo é essencial para promover a igualdade de gênero, impulsionar o crescimento econômico e inspirar você a seguir seus sonhos empresariais;
  • Neste artigo, você vai entender melhor a importância do empreendedorismo feminino, seus dados atuais, principais desafios, histórias inspiradoras e as vantagens de contar com a Conta Azul nesta jornada.

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O empreendedorismo feminino é o movimento de mulheres que são donas de negócios e que ocupam altos cargos de gestão dentro de empresas.

Além de gerar benefícios para o mercado, como a criação de empregos e a movimentação da economia, ele traz contribuições sociais importantes. Entre elas, estão a diminuição da desigualdade de gênero, a autonomia financeira para mulheres e o aumento da diversidade no mercado.

Apesar de já terem derrubado inúmeras barreiras, as empreendedoras ainda enfrentam diversos desafios que são determinados por seu gênero e delimitam seu crescimento profissional, reconhecimento e igualdade de oportunidades. 

Para entender melhor sobre esses obstáculos e saber como anda o cenário do empreendedorismo feminino no Brasil, acompanhe os tópicos abaixo:

Continue lendo e veja como as mulheres estão conquistando o mercado.

A importância do empreendedorismo feminino para a sociedade

A importância do empreendedorismo feminino está justamente na possibilidade de minimizar a desigualdade de gênero e impulsionar o crescimento econômico. 

Quanto mais mulheres assumem lideranças de negócios, maior é a diversificação da economia e a criação de empregos. Além disso, o empreendedorismo oferece a elas uma rota vital para a independência financeira, permitindo-lhes romper com ciclos de dependência e violência. 

Empreender também é uma forma de realizar vocações e sonhos, inspirando outras mulheres e fortalecendo a inclusão social. Portanto, apoiar o empreendedorismo feminino não é apenas investir nas mulheres, mas em uma sociedade mais justa e próspera.

Números do empreendedorismo feminino no Brasil

O crescimento do empreendedorismo feminino no Brasil fica claro quando analisamos as estatísticas.

De acordo com a pesquisa Empreendedorismo Feminino no Brasil em 2022, feita pelo Sebrae com dados do IBGE, no terceiro trimestre de 2022 o Brasil atingiu a marca de 10,3 milhões de mulheres donas de negócios. Trata-se do maior contingente de empreendedoras da história, que representa 34,4% do universo de empreendedores no país. 

Inclusive, o número de mulheres empreendendo está crescendo justamente nos setores da economia que mais foram alavancados nos últimos anos: serviços, comércio e indústria.

Nesse contexto, a área de serviços possui 53% de participação de mulheres, enquanto os homens representam 36%. 

Esse predomínio também ocorre, em uma proporção menor, no comércio (com 27% contra 20% de presença masculina) e na indústria (13% de empreendedoras contra 6% de homens).

Considerando a distribuição do empreendedorismo feminino nas regiões brasileiras, o Sudeste é líder, tendo uma participação de 44% de mulheres contra 42% do total de homens. 

Quanto aos estados, Rio de Janeiro e Ceará lideram a proporção de donas de negócios. Em ambos, as mulheres representam 38% do universo de empreendedores. A diferença para a média nacional é de 3,6%.

Dificuldades e desafios que as empreendedoras ainda enfrentam 

Apesar das estatísticas positivas do empreendedorismo feminino, a discriminação de gênero ainda tem suas consequências no mundo dos negócios.

Segundo o estudo WE Cities, realizado pela Dell, entre as maiores dificuldades para o desenvolvimento de negócios idealizados e comandados por mulheres estão a carga burocrática, o alto preço dos impostos e a complexidade do sistema tributário.

Além desses desafios, existem outros que são agravados pelas questões de gênero e afetam exclusivamente as mulheres. Veja abaixo os principais:   

Acesso a recursos financeiros

As mulheres empreendedoras enfrentam mais dificuldade para obter recursos via financiamentos e investimentos, uma vez que as instituições financeiras tendem a favorecer os homens. Isso é motivado, principalmente, por preconceitos e estereótipos de gênero, que afetam a credibilidade delas.

A pesquisa “Mapeamento dos Negócios Inspiradores Femininos”, realizada pela NOZ Inteligência em parceria com o Movimento Expansão e Plataforma Empreendedoras Maduras, mostrou que 89% das mulheres entrevistadas utilizaram recursos próprios para iniciarem suas empresas, e apenas 2 em cada 100 contaram com linhas de crédito. 

Já quando precisaram de recursos para manutenção do negócio, 24% obtiveram empréstimo com amigos e familiares, enquanto um número menor, 20%, conseguiram utilizar linhas de crédito para empresas.

Jornada múltipla

Além das horas dedicadas ao trabalho, a maioria das mulheres precisa absorver os cuidados com a casa e a família, o que faz com que elas enfrentem uma jornada múltipla. Devido a isso, elas acabam conseguindo dedicar menos tempo à vida profissional.

Enquanto 40% delas trabalham menos de 40 horas semanais, 36% dos homens conseguem dedicar mais de 40 horas à empresa semanalmente. Isso porque as mulheres dedicam uma média de 21,4 horas semanais aos afazeres domésticos. Já os homens, apenas 11.

Para mudar esse cenário, é importante que haja conscientização dos homens a respeito da divisão do trabalho doméstico e dos cuidados parentais de forma igualitária.

Dificuldades de ascensão

Embora haja grande expectativa quanto ao protagonismo do empreendedorismo feminino, as mudanças são lentas e a ascensão complicada. Para começar, o discurso é bem diferente da prática. 

Segundo pesquisa realizada pela consultoria Robert Walters, 88% dos gestores brasileiros concordam que as mulheres estão sub-representadas nos cargos de liderança empresarial. Contudo, somente 34% das empresas têm planos específicos para incentivar a diversidade de gênero.

Da mesma forma, é mais difícil para as mulheres avançarem em seus negócios próprios, considerando que elas esbarram em problemas como a discriminação, sobrecarga de tarefas e até juros mais altos nos bancos.

Insegurança 

Apesar de serem mais escolarizadas (37,5% concluíram uma pós-graduação, contra 15% dos homens), as empreendedoras são menos confiantes em relação ao planejamento do negócio.

Segundo a pesquisa “Empreendedorismo no Brasil: um recorte de gênero”, publicada em 2019 pela Rede Mulher Empreendedora, 35% das mulheres acreditam que seu negócio vai dar certo, enquanto o índice é de 50% entre homens. 

Isso mostra como as mulheres precisam focar no desenvolvimento de habilidades como autoconfiança e liderança, além de mais preparo para tratar de questões financeiras e planejar a gestão, para se sentirem mais seguras.

Lembrando que, em muitos casos, não se trata de uma desconfiança quanto às próprias capacidades, mas um receio de que o preconceito ainda seja maior do que o reconhecimento da mulher líder empresarial.

Necessidade x oportunidade

Diversas pesquisas, como a Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2020, produzida pelo Sebrae em parceria com o IBPG, mostram que  muitas mulheres começam a empreender motivadas pela necessidade. Nesse estudo, o número chega a 55%. 

Entre as afetadas, estão as mulheres que não conseguem se recolocar no mercado de trabalho após a maternidade. Isso acontece porque ainda existem empresas que discriminam mulheres que têm ou pretendem ter filhos.

Essa realidade é apontada na pesquisa Think Thank, desenvolvida pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O estudo mostra que, após 24 meses, quase metade das mulheres que tiram licença-maternidade estão fora do mercado de trabalho. Além disso, a maior parte das saídas do emprego após a licença se dá sem justa causa e por iniciativa do empregador.

Essa realidade também está mudando aos poucos, mas, enquanto isso, elas recorrem ao negócio próprio para garantir a renda e continuar cuidando dos filhos. 

Inclusive, um dos principais motivos para mulheres escolherem o empreendedorismo é justamente a possibilidade de ter horários mais flexíveis e organizar melhor sua rotina. 

Nós só teremos o cenário ideal quando as mulheres estiverem escolhendo o empreendedorismo por paixão e porque enxergam uma oportunidade de mercado — e não simplesmente por falta de outra alternativa para sobreviver.  

10 histórias de empreendedorismo feminino para você se inspirar 

Agora que você conhece o cenário do empreendedorismo feminino no Brasil, está na hora de se inspirar com seus maiores ícones.

Confira a história das empreendedoras de sucesso. 

1. Luiza Trajano

É impossível falar de empreendedorismo feminino sem citar Luiza Trajano: a mulher por trás do sucesso da rede de lojas Magazine Luiza. 

Ela começou a trabalhar aos 12 anos na loja de seus tios na cidade de Franca, interior de São Paulo, e chegou ao posto de CEO da Magazine Luiza em 1991. 

Não demorou para a rede começar a competir com gigantes como Casas Bahia e Ponto Frio, alcançando o país inteiro. 

Hoje, a fortuna de Luiza soma R$ 2,5 bilhões e é reconhecida pelo seu estilo único de gestão, marcado pela empatia, defesa do empoderamento feminino, proximidade com clientes e sensibilidade às causas sociais e ambientais. 

2. Eliane Potiguara

Eliane Lima dos Santos, conhecida como Eliane Potiguara, é uma professora, escritora e empreendedora indígena brasileira que merece destaque pelas suas realizações e histórico de luta pelas mulheres indígenas. 

Ela criou a primeira organização de mulheres indígenas do Brasil, a Rede Grumin de Mulheres Indígenas — e, após essa iniciativa, foi nomeada uma das “Dez Mulheres do Ano de 1988” pelo Conselho das Mulheres do Brasil. 

Durante toda a sua carreira, Eliane lutou pela educação e integração da mulher indígena na política e economia do país, e chegou até mesmo a contribuir com a elaboração da Constituição Brasileira de 1988. 

Em sua trajetória, ela passou por inúmeros fóruns nacionais e internacionais, criou cursos e cartilhas junto à UNESCO, participou da fundação do Comitê Inter-Tribal 500 Anos e ainda lançou obras premiadas como A Terra é Mãe do Índio (Grumin, 1985) e Metade Cara, Metade Máscara (Global Editora, 2004).

3. Ana Fontes

A empresária Ana Fontes foi eleita uma das 20 mulheres mais poderosas do Brasil em 2019 pela revista Forbes, graças à sua dedicação em apoiar as empreendedoras do país. 

Nordestina e de origem pobre, ela usou seus erros e acertos na carreira para fundar o site Rede Mulher Empreendedora (RME), que já capacitou e apoiou mais de 500 mil mulheres interessadas em empreender.

Os serviços prestados pela rede e pelo Instituto RME são gratuitos e a renda de Ana vem das consultorias prestadas a empresas.

Dessa forma, ela conseguiu usar sua experiência profissional para mudar os rumos do empreendedorismo feminino no Brasil.

4. Camila Coutinho

Na categoria de empreendedorismo digital, a blogueira Camila Coutinho tem muito a ensinar sobre produção de conteúdo e sucesso online.

Ela está na lista das 20 mulheres brasileiras mais poderosas da Forbes em 2020, graças ao sucesso de seu blog “Garotas Estúpidas” (GE). 

O que começou como uma brincadeira entre amigas que queriam um espaço para compartilhar fofocas se tornou um negócio altamente lucrativo, com crescimento comercial de 600% só em 2020. 

Hoje, Camila é embaixadora de grifes como Jean Paul Gaultier e frequentadora das principais semanas de moda, mostrando que é possível alcançar o sucesso financeiro e pessoal como influenciadora digital. 

5. Adriana Barbosa

Para fechar, mais uma das mulheres poderosas da Forbes: Adriana Barbosa, empreendedora social fundadora do festival de cultura negra Feira Preta.

Ela teve a ideia de criar o festival em 2002, quando tinha apenas R$ 3 mil de patrocínio e alguns ensinamentos de empreendedorismo da avó.

A primeira edição reuniu 40 empreendedores e mais de 5 mil pessoas na praça Benedito Calixto.

Em 2019, o festival teve mais de 50 atrações, reuniu mais de 40 mil pessoas e movimentou R$ 1,5 milhão, sendo considerado a maior feira de afroempreendedorismo do país.  

Não à toa, Adriana também foi homenageada pela organização Mipad nos EUA, ficando entre os 51 negros mais influentes do mundo.

6. Rachel Maia

Rachel Maia ficou conhecida como a primeira mulher negra a ocupar o posto de CEO de uma multinacional no Brasil.

Até setembro de 2020, ela esteve à frente da grife Lacoste, e hoje preside sua própria consultoria de negócios (RM Consulting). 

Ao longo de sua carreira, liderou empresas dos setores de moda e luxo como Tiffany e Pandora, e foi reconhecida pelo estilo de gestão humanizada — o que lhe rendeu cinco prêmios “Great Place to Work” de liderança. 

7.  Muna Darweesh

Murna Darweesh é uma representante das mulheres empreendedoras refugiadas no Brasil.

Ela fugiu da guerra civil da Síria em 2013 e escolheu o Brasil por ser um dos únicos países que abriu as portas para a sua família. 

Originalmente, Murna trabalhava como professora de inglês, mas não conseguia exercer sua profissão em São Paulo devido às dificuldades para revalidar seu diploma. 

Então, ela teve a ideia de vender doces árabes tradicionais e foi aconselhada a expandir seu cardápio conforme o negócio ia dando seus frutos.

Hoje, ela comanda o Muna — Sabores & Memórias Árabes em São Paulo e trabalha sob encomenda para eventos e feiras — e, muito além do sustento, tem no seu próprio negócio um motivo de orgulho e realização. 

8. Bianca Andrade

No começo me chamavam de rainha da gambiarra e eu amava isso. Eu sempre fui aquela que dava um jeitinho para tudo. O meu primeiro tripé foi um cabo de vassoura, que eu usava para pendurar a luz”, contou Bianca em uma entrevista para a Forbes.

Bianca Andrade é dona da Boca Rosa, empresa que vende cosméticos e que conta com a colaboração de duas outras gigantes do mercado — Payot e a Cadiveu. Ela, que teve sempre habilidades como maquiadora, começou na internet com 16 anos, em 2011, ainda na época do Orkut.

A dona da Boca Rosa produzia vídeos caseiros onde dava dicas de maquiagem. Na época, as redes sociais ainda não eram tão difundidas e o foco de atuação dela foi no YouTube. 

À Forbes, ela contou que começou a trabalhar praticamente na mesma época, no buffet da sua mãe — dona Mônica. Com a ajuda da filha, a matriarca cuidava de tudo da empresa, do atendimento ao financeiro. 

E foi com ela que Bianca aprendeu a gerenciar o seu negócio. Hoje, é a dona Mônica quem administra as finanças da Boca Rosa. 

“Tem que amar a parada, e eu amo muito o que eu faço, por isso eu estou há 10 anos. Já passei por perrengue, já passei por polêmica e falo delas de uma maneira muito aberta para que ninguém tenha medo de passar por isso.”

9. Camila Farani

“Meu objetivo é transformar as vidas das pessoas através do empreendedorismo e inovação.”

Camila Farani é um dos grandes nomes do mercado financeiro atualmente. Co-fundadora do G2 Capital, sócia do Banco Modal, membro do conselho do PicPay e da startup Laura, ela é apresentadora do Shark Tank Brasil e investidora-anjo em várias startups brasileiras.

A paixão por empreender começou quando ainda tinha 16 anos, ajudando a mãe a cuidar da tabacaria Tabaco Café. Camila propôs uma série de mudanças à empresa e fez um acordo com a mãe: caso dessem certo, ela teria uma participação financeira no negócio. 

Ao passo que trabalhava na Tabaco Café, Camila estudou bastante:

  • É formada em Direito;
  • Fez mestrado em Administração de Empresas;
  • Se especializou em empreendedorismo, em inovações de startups e em estratégia de inovação.

10. Heloísa Assis (Zica Assis)

Para fechar nossa lista, ninguém melhor que Heloísa Assis, uma empreendedora brasileira que transformou sua luta pessoal em um império de beleza. 

Nascida em uma comunidade humilde no Rio de Janeiro, ela iniciou sua carreira como babá, empregada doméstica e faxineira, antes de descobrir sua paixão por cabelos. Ao perceber a falta de produtos para seu tipo de cabelo, Zica se dedicou a criar uma solução. 

Após anos de pesquisa, desenvolveu o “Super Relaxante”, inovando com um produto que atendia às necessidades negligenciadas do mercado.

Em 1993, fundou o Instituto Beleza Natural, que se expandiu para 49 unidades, empregando mais de 4 mil colaboradores e atendendo cerca de 130 mil clientes mensalmente. 

Sua trajetória lhe rendeu múltiplos prêmios, incluindo reconhecimentos como Empreendedora do Ano e uma posição entre as Mulheres de Negócio Mais Poderosas do Brasil pela Forbes. 

Zica Assis é um exemplo vibrante de como a determinação e a inovação podem superar barreiras, servindo de inspiração para mulheres empreendedoras em todo o mundo.

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  • Alertas para quando os itens atingem as quantidades mínimas. Assim você não é pego de surpresa com o estoque zerado; 
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  • Emissão descomplicada de notas fiscais e envio automático ao contador; 
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